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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(8): 539-554, Aug. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-950578

ABSTRACT

ABSTRACT The expanding therapeutic arsenal in multiple sclerosis (MS) has allowed for more effective and personalized treatment, but the choice and management of disease-modifying therapies (DMTs) is becoming increasingly complex. In this context, experts from the Brazilian Committee on Treatment and Research in Multiple Sclerosis and the Neuroimmunology Scientific Department of the Brazilian Academy of Neurology have convened to establish this Brazilian Consensus for the Treatment of MS, based on their understanding that neurologists should be able to prescribe MS DMTs according to what is better for each patient, based on up-to-date evidence and practice. We herein propose practical recommendations for the treatment of MS, with the main focus on the choice and management of DMTs, as well as present a review of the scientific rationale supporting therapeutic strategies in MS.


RESUMO O crescent arsenal terapêutico na esclerose múltipla (EM) tem permitido tratamentos mais efetivos e personalizados, mas a escolha e o manejo das terapias modificadoras da doença (TMDs) tem se tornado cada vez mais complexos. Neste contexto, especialistas do Comitê Brasileiro de Tratamento e Pesquisa em Esclerose Múltipla e do Departamento Científico de Neuroimunologia da Academia Brasileira de Neurologia reuniram-se para estabelecer este Consenso Brasileiro para o Tratamento da EM, baseados no entendimento de que neurologistas devem ter a possibilidade de prescrever TMDs para EM de acordo com o que é melhor para cada paciente, com base em evidências e práticas atualizadas. Por meio deste documento, propomos recomendações práticas para o tratamento da EM, com foco principal na escolha e no manejo das TMDs, e revisamos os argumentos que embasam as estratégias de tratamento na EM.


Subject(s)
Humans , Vitamin D/therapeutic use , Immunologic Factors/therapeutic use , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Multiple Sclerosis/drug therapy , Recurrence , Brazil , Academies and Institutes , Neurology
2.
Dement. neuropsychol ; 12(2): 212-215, Apr.-June 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-952964

ABSTRACT

ABSTRACT: Alexithymia is a personality trait characterized by difficulties identifying and describing feelings. Some researchers describe high levels of alexithymia among patients with multiple sclerosis (MS) but literature data on this subject are scarce. Objective: The objective of the present study was to characterize findings of alexithymia in patients with MS. Methods: This cross-sectional case-control study included 180 patients with MS and a matched control group. Data for patients with MS included disease duration, number of demyelinating relapses and degree of neurological disability, as assessed by the Expanded Disability Scale Score (EDSS). In addition, the Hospital Anxiety and Depression (HAD) scale and the Toronto Alexithymia Scale (TAS) were used. Results: There were 126 women and 54 men in each group, with median age of 37 years and median education of 16 years. Patients with MS had higher degrees of depression (p<0.01), anxiety (p=0.01) and alexithymia (p<0.01) than did control subjects. For individuals with MS, depressive traits (p<0.01), anxious traits (p=0.03), higher age (p=0.02), lower education level (p=0.02), higher degree of disability (p<0.01) and not being actively employed (p=0.03) were associated with higher rates of alexithymia. Conclusion: Alexithymia was a relevant finding in patients with MS.


RESUMO: Alexitimia é um traço de personalidade caracterizado pelas dificuldades na identificação e descrição dos sentimentos. Alguns pesquisadores descrevem altos índices de alexitimia em pacientes com esclerose múltipla (EM), porém os dados na literatura são escassos. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi caracterizar achados de alexitimia em pacientes com EM. Métodos: Este estudo transversal incluiu 180 pacientes com EM e um grupo controle pareado. Dados de pacientes com EM incluíram a duração da doença, número de surtos clínicos de desmielinização e grau de incapacidade neurológica avaliados pela Escala Expandida do Grau de Incapacidade (EDSS). Foram também utilizadas a escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD) e a escala de Alexitimia de Toronto (TAS) foram utilizadas. Resultados: Cada grupo era constituído por 126 mulheres e 54 homens, com mediana de idade de 37 anos e mediana de escolaridade de 16 anos. Pacientes com EM apresentaram maior grau de depressão (p<0.01), ansiedade (p=0.01) e alexitimia (p<0.01) que os controles. Para pessoas com EM, traços depressivos (p<0.01), ansiosos (p=0.03), maior idade (p=0.02), menor nível educacional (p=0.02), maior grau de incapacidade (p<0.01) e o fato de não estar ativamente trabalhando (p=0.03) levaram a maiores níveis de alexitimia. Conclusão: Alexitimia foi um importante achado em pacientes com EM.


Subject(s)
Humans , Affective Symptoms/diagnosis , Personality , Multiple Sclerosis , Neuropsychological Tests
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